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Mensagem por Nyuu Sáb 13 Abr 2013, 17:59

Nome da FanFic: Necro U
Autor(es): Nyuu
Tema:Fantasia/Mitologia
Gênero: Aventura/Romance

Bom
pessoal, voltei ao fórum só pra postar essa FanFic, que é bem comprida
até. E quando eu digo comprida, eu quero dizer que cada capítulo ocupou
no mínimo 3 folhas no Word, com letra Calibri e fonte n° 12. Peço que
prestem um pouco mais de atenção no primeiro capítulo, pois coloquei
detalhes demais e pode acabar ficando confuso pra alguns. Bom, o último
comunicado é que todas as ilustrações foram feitas por mim :3
Disfrutem desta emocionante história, Abçs da Nyuu-Chan ^^
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Mensagem por Nyuu Sáb 13 Abr 2013, 18:12

A primeira vez que Lucya morreu foi dolorosamente lenta, cruel e fria. Sua última
visão foi a de Milagro sofrendo, torturando-se por ver sua melhor amiga
morrendo e não poder fazer nada. Sua
última palavra foi “Resuscitabit”.

Capítulo 1: Apresentação


Quanto aos uniformes, o feminino era um casaco ou colete preto com gola em V, uma
camisa branca por baixo (que podia ser de mangas curtas ou compridas) e uma
gravata vermelho-escuro com a ponta por baixo do casaco/colete, uma saia
plissada colegial preta ou branca, e uma sapatilha ou tênis preto ou vermelho-escuro.
O uniforme masculino tinha um casaco/colete/blusa/gravata igual ao feminino,
uma calça jeans ou de moletom preto e um tênis preto ou vermelho-escuro. Para
dias de frio extremo, podia-se usar um casaco de lã preto com o brasão da
escola no peito, um cachecol preto, branco ou vermelho-escuro ou então listrado
(porém com estas cores) e uma touca com o mesmo padrão/cores. Os professores
tinham um suéter vermelho, porém não eram obrigados a usar. Alunos associados
ao time de batalhas tinham no uniforme um detalhe especial: a gravata do suéter
não era mais vermelho escuro, e sim cinza, além do brasão da escola em seu
uniforme ser substituído pelo brasão do time (um grifo dourado). As líderes de
torcida também tinham um uniforme: uma regata curta vermelha com o brasão da
escola no peito, saia plissada colegial vermelha, uma meia ¾ preta e um tênis
vermelho.

Lucya J. Vantte, Necromante, 16 anos, cabelos lisos, compridos e azuis. Lucya é uma
necromante bastante avançada, apesar da pouca idade. É praticamente uma gênia.
Bastante tímida e reclusa, seus únicos amigos são Milagro, Nalfeshnee e
Lindsay. Após um acidente em uma aula de poções, onde um líquido misterioso cai
sobre seu olho esquerdo, Aria começa a ver coisas com este olho que ela não
gostaria de ver, por este motivo usa um tapa-olho.

Nalfeshnee, demônio, 15 anos, na forma humana Nalfeshnee tem olhos brancos, cabelos negros e encaracolados. Um pouco burro, Nalfeshnee diz coisas sem sentido
frequentemente, mas quando fala com sinceridade, diz coisas incríveis. Na forma
demoníaca (quando ele toma a sua forma original) Nalfeshnee é enorme, gordo,
com uma cabeça de javali, enormes e musculosos braços, e pequenas asinhas nas
costas (detalhe: ele não sabe voar). Nalfeshnee é conhecido como a “Besta”, por
causa da forma que toma quando volta à forma demoníaca. Ele é um demônio mais
forte do que a maioria dos outros demônios, porém não é muito inteligente. Mas
Nalfeshnee compensa com um coração puro e bom. Embora seu apelido, Nalfeshnee
não seria capaz de machucar uma formiga, mas cortaria a própria garganta sem
pensar duas vezes se isto significasse salvar um amigo.


Última edição por Nyuu em Sáb 20 Abr 2013, 14:31, editado 3 vez(es)
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Mensagem por Nyuu Ter 16 Abr 2013, 10:20

Capítulo 2: Começo de ano

Estava Lucya esperando seu Telvo na estação de Honnogan, segurando uma pasta com seus
livros na mão esquerda, e seu cajado (um cajado longo, onde na ponta de baixo
havia um cristal com a parte pontiaguda virada para o chão, e na outra
extremidade uma caveira com algumas penas penduradas em volta, e outra caveira
menor pendurada em baixo da maior, com mais algumas penas) na mão direita.
Ainda não vestia o uniforme escolar, mas sim sua roupa de costume (Um
espartilho completo vermelho-escuro com duas alças finas caídas sobre os
ombros, e uma saia comprida plissada preta com uma fenda na frente). Lucya
havia passado suas férias inteiras sozinha em sua toca (ela morava em uma casa
cavada em baixo da terra) praticando poções. Pode parecer loucura, mas para
Lucya não tinha jeito melhor de passar suas férias. Ela tem uma sede insaciável
por conhecimento. Na visão dela, não importa o quanto ela estude, o quanto ela
pratique, nunca estará boa o suficiente. Não é a toa que ela está dois anos
letivos adiantada.


Ela pensava em alguns momentos de suas pacatas férias, quando chegava Milagro. Com
suas roupas de costume também (uma regata bege, um colete que se fechava até a
altura dos seios, e acima disto prendia-se com um cordão que entrelaçava-se de
uma extremidade a outra, calças justas pretas, com um grosso cinto onde estavam
suas amadas adagas de prata, e botas de caça sujas de lama, e com manchas
antigas de sangue e lodo de pântano). Quando avistou Lucya, gritou seu nome, e
foi correndo a ela, dando-lhe um forte abraço de saudade. Ficaram se olhando
por alguns instantes, não precisavam falar nada, seus olhares diziam tudo. Até
que Milagro finalmente quebrou o silêncio.


- É seu último ano, não é? - Disse ela, desanimando-se.
- Não se preocupe quanto a isto. - respondeu Lucya, tentando recobrar o sorriso da amiga
– Após eu me formar, farei os cursos complementares, e até irei refazê-los se
for necessário, até você, Nalfeshnee e Lindsay se formarem. - E concluiu com um
largo sorriso.


Foi só Milagro ouvir este último nome, para um sorriso amargo invadir seu rosto, porém
logo disfarçou, dizendo:


-Não sei como você aguenta estudar tanto! - E riram-se as duas. (Coisa rara de
acontecer, principalmente com Milagro, que é muito mal humorada).

-Oláá! Quanta saudade senti de vocês! - Gritava Lindsay, que aparecera atrás de
Milagro, do nada (ela faz isso frequentemente com as pessoas) – Estão esperando
o Telvo? Ótimo! Podemos ir todas juntas!

-Dispenso. - Dizia Milagro, mudando rapidamente de expressão – vou a galope. Te vejo no
saguão principal, Lucya.


Lucya fez um sinal de “sim” com a cabeça. Milagro então se virou, deu um forte assovio, e
escutou-se ao longe um grunhido de hipogrifo. Em instantes, ia até ela Khra-jah. Milagro montou nele e saiu em direção à escola.


-O que houve com ela? - Dizia Lindsay para si. Lucya ficou quieta, mas tinha entendido
perfeitamente o porquê da atitude de Milagro.

Neste momento, chegava à estação Nalfeshnee. Quando Lindsay o viu, gritou-lhe o nome,
chamando-lhe a atenção, alto o suficiente para a estação inteira ouvir. Lucya,
logo que o viu, abriu seu pequeno e angelical sorriso, e acenou. Nalfeshnee,
vendo aquela linda criatura de cabelos azuis, sorindo-lhe e acenando, ficou
paralisado. Corou bruscamente. Porém, seu pequeno estado de “hipnose” fora
interrompido por mais gritos de Lindsay:


-Você vem ou não vem?
-Ei, já está vindo o Telvo. - Alertava Lucya.

Os três subiram na carroça. Durante toda a viagem, Lucya ficou quieta, olhando a
paisagem. Nalfeshnee, sentado próximo a ela, estava pensativo (outra coisa rara
de acontecer). E Lindsay, estava a todo o momento procurando algo para quebrar
o silêncio. Até que Nalfeshnee falou:


-E então, Lucy? Como foram suas férias?
-Você sabe como foram. Eu sempre estudo nas minhas férias. Por que ainda pergunta? -
Respondeu friamente, sem nem se dar ao trabalho de tirar os olhos da
paisagem. Podia parecer que ela fora dura demais para com Nalfeshnee, mas isso
era típico dela. Ela não gostava de falar, e quando não queria ouvir cortava a
conversa friamente. Ela não conhecia o sentimento das pessoas e não sabia que
alguém poderia magoar-se com isto. Ela era solitária demais para isto. Quem a
conhecia estaria acostumado, mas estas palavras despedaçaram o coração de
Nalfeshnee. Ele corou de vergonha, e baixou a cabeça. E Lindsay apenas assistia
a tudo.


Chegando ao portão, desceram da carroça, e Lucya jogou um pedaço de carne para o urso.
No pátio da frente estava Milagro, esperando. Nalfeshnee, querendo quebrar o
clima tenso que estava entre ele e Lucya, (pelo menos ele enxergava isso), e querendo
fazer ela e Lindsay esquecer o episódio de antes, tentou puxar assunto com
Milagro, mas acabou falando algo sem sentido e foi humilhado por ela. Mas
Milagro fazia isto só com ele. Se fosse qualquer outra pessoa, ela só
corrigiria, ficaria aborrecida e iria embora. Mas quando é com Nalfeshnee, ela
é sempre dura demais. Fria demais. Por um motivo que só ela sabe o porquê.
Lucya, achando aquela cena patética, passou bruscamente pelo meio deles e foi
em direção à torre onde estavam os dormitórios femininos. Lindsay, que estava
totalmente fora de foco àquela hora, seguiu-a. Milagro foi logo depois, e
Nalfeshnee em seguida dirigiu-se à torre do dormitório masculino.


Lindsay e Milagro estudavam juntas, e por isso ocupavam o mesmo andar da torre (o do 6°
ano). E a coincidência, que elas dividem o mesmo quarto e a mesma beliche, para
azar de Milagro, que não a suportava. Estavam a sós no quarto, e enquanto as
duas guardavam suas coisas em seus baús e armários, Lindsay infernizava a pobre
elfa.


-Eu acho que deveríamos ir ao Tanis Bar, em Honnogan, esta noite, o que acha? - dizia.
-Não. -Respondia Milagro.
-E que tal o estádio? Ouvi dizer que terá um show de fogos de artifício, será
divertido!

-Não. - Cada vez mais impaciente.
-Deveríamos sair a algum lugar para conversarmos sobre nossas férias e...
E Milagro não se segurou mais. Pegou-a de surpresa pelo pescoço e botou-a contra a
parede, dizendo:

-Não, não, não e Não! Você não consegue ser mais irritante? Estou a um fio de te
jogar janela abaixo, vê se não me enche mais!-Então a soltou, e saiu bufando.


Um tempo depois Lindsay desceu até o refeitório, onde sentados na ponta de uma mesa,
Lucya tentava ensinar Nalfeshnee a jogar xadrez. Lindsay se aproximou e sentou
ao lado de Lucya. Ela logo percebeu que havia algo errado com a vampira, e
perguntou:

-Aconteceu algo?
-Você acha que a Milagro tem algo contra mim?- Disse Lindsay.
-Milagro tem algo contra todo mundo. - Intrometeu-se Nalfeshnee, que se pôs a rir. Lucya
olhou para ele com desapontamento, e logo se pôs a falar:

-A Milagro protege-se de tudo e de todos, sendo fria e sarcástica com as pessoas.
Mas se prestarem atenção, verão que ela é uma pessoa muito sozinha. Já
perceberam que somos os únicos amigos que ela tem? Ela pode até parecer estar
humilhando, sendo má, mas é exatamente ao contrário. Sua vez.

-É que, sei lá, parece que ela não vai com a minha cara. - argumentou Lindsay.
-Acredite em mim, se ela quisesse mal a algum de vocês, ela já teria enfiado uma faca em
suas gargantas há muito tempo. Xeque Mate. - e dizendo isto, Lucya levantou-se
da mesa e saiu.


Aquelas palavras ficaram ecoando na cabeça de Lindsay. Ela não tinha certeza se estava
feliz por Milagro não ter nada contra ela, ou se estava preocupada com do que
Milagro era capaz. Nalfeshnee sequer se abalou, estava mais preocupado com sua
derrota – mais que esperada – no xadrez.


No dia seguinte, estavam Lucya, Lindsay e Milagro indo para o auditório, para assistir
à cerimônia de abertura, quando se juntou a elas Nalfeshnee.


- Fiquei sabendo que convidaram gente importante para
a cerimônia de abertura. -Ele disse.


- Gente importante tipo quem? - Perguntou Lindsay.

- Me falaram de Anne Osvald, a caçadora de
Unicórnios, um anjo chamado Zach Phantom, acrobata aéreo, e uma tal de Jasmine
Collins. Até onde eu sei, terá professores novos também. - Explicou Lucya, que
fazia parte da comissão de vários eventos da escola.


- Jasmine Collins vai estar na cerimônia de abertura? Ah meu deus, eu preciso falar
com ela! Sou a maior fã! - Gritava Lindsay, saltitando de alegria.


- Quem é Jasmine Collins? - perguntava Nalfeshnee,
com seu ar de pouco interessado.


- Como assim “quem é Jasmine Collins”? Ela é simplesmente a Lendária Domadora de Dragões! Já domou gigantescos dragões vermelhos, e até Dragões Negros! Como ousa dizer que não a conhece? - esbravejou, enquanto entravam no auditório.

Dirigiram-se, cada um, para suas respectivas fileiras referentes à turma, e sentaram-se cada
um em suas cadeiras, onde Milagro, Lindsay e Nalfeshnee sentaram-se lado a
lado. O discurso da diretora Fjord fora longo. Ela deu boas vindas aos alunos
novos do 1° ano, apresentou os professores, o time de batalhas, os presidentes
do Grêmio escolar que mostrariam a escola aos alunos novos, e ao final, falou
sobre uma matéria nova: Montaria, e sua professora: Jasmine Collins. Lindsay
quase enlouqueceu de alegria quando ouviu. Nalfeshnee teve que segurá-la na
cadeira para ela não sair pulando. Ao final, cada um se dirigiu para sua aula.
Lindsay, Nalfeshnee e Milagro, que estudavam na mesma turma, foram para a aula
de História/Mitologia, e Lucya, foi com sua turma para a aula de, justo de,
Montaria. Jasmine os levou ao Jardim, próximo ao cemitério, onde resolveu dar a
mais básica aula em montaria, com cavalos. Pelo menos foi o que ela disse. Eram
três cavalos da raça Mustangue, mas não eram simples cavalos, eram cavalos
selvagens. E Jasmine, querendo testar e avaliar as habilidades de seus alunos,
não avisou que precisavam ser amansados antes. Lucya e mais duas pessoas foram
os primeiros a montar (ou pelo menos tentar montar) nos cavalos. Qual não foi a
surpresa de Lucya quando, ao tentar botar a Correia em seu cavalo, ele a
recusara e ainda empurrara a menina que por pouco não caiu. Foi então que ela
entendera tudo. Recobrou o equilíbrio, a correia, olhou para a professora com
indignação, a qual lhe retribuiu um sorriso sarcástico, então correu até o
cavalo e de um pulo montou em suas costas, e quando ele se levantou para tentar
derrubar Lucya ela aproveitou e botou-lhe, com uma rapidez e agilidade
impressionante, as correias. Porém não adiantou muito. O cavalo correu até a
árvore mais próxima e a derrubou. Jasmine foi até ela com o mesmo sorriso
sarcástico e lhe estendeu a mão para ajudá-la a levantar-se, mas Lucya, com
raiva, negou e levantou-se sozinha. Jasmine Voltou-se aos alunos e começou a
explicar:


-Cavalos são criaturas que quando estão em estado selvagem há dois jeitos de poder
montá-los. O primeiro, capturando ele, cuidando e conquistando-lhe a confiança.
O segundo, é montar a força, domá-lo. O problema é que eles, assim como
qualquer outro animal, não vão vender sua liberdade assim tão fácil, mas uma
hora eles irão ceder. Não basta montá-los e botar-lhes a correia, você precisa
brigar com ele até que ele se acalme e aceite a derrota. E é essa a diferença
entre eles e nós. Porque nós, mesmo perdendo, não nos acalmamos, não aceitamos
a nossa derrota e continuamos lutando mesmo que isto nos leve à morte. Porque é
melhor morrer com honra do que viver com vergonha e arrependimento.
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